terça-feira, 30 de março de 2010

Entrevista


Entrevista feita por
Camila Neponuceno á Leandro Borges

- Camila Neponuceno: A partir de quê você decidiu fazer o curso de comunicação social?

- Leandro Borges: Antes de entrar no curso de Publicidade eu fazia Engenharia Mecratônica. Dois anos de Engenharia me fizeram questionar se o caminho que eu queria seguir para o resto de minha vida profissional, pois acreditava que o curso estava fechando minha cabeça e que eu não possuía o perfil de trabalhar no Pólo Petroquímico. Saí do curso e comecei a pensar em qual curso eu me enquadraria algo que eu sentisse prazer em trabalhar. Optei por Publicidade e gostei muito da minha escolha.

- Camila Neponuceno: quando você engressou na Unijorge?

- Leandro Borges: Entrei na então Faculdade Jorge Amado no primeiro semestre de 2004.

- Camila Neponuceno: De que forma a Unijorge contribuiu para a sua carreira?

- Leandro Borges: Acredito que a instituição de ensino seja um elemento catalalisador da sua carreira profissional, quem vai dar o subsídio para a cosntrução e manutenção do seu caráter. Porém, mais importante do que qualquer instituição de ensino é a dedicação pessoal. Não adianta entrar na melhor faculdade do mundo sem dedicação, sem força de vonatde e sem a intenção de ser o melhor naquilo que faz.

Propaganda Tradicional



-- Com os novos formatos comunicacionais aparecendo dia após dia, somos muitas vezes levados que as mídias tradicionais estão pedendo espaço para as "novas mídias".

-- Para algums clientes, os meios de comunicação de massa tradicional já não possuem o mesmo custo/benefício que outros meios mais novos. Em outros casos, os meios tradicionais são indispensáveis para a comunicação, enquanto os novos meios nem sempre trazem os melhores resultados. Eu considero um cenário nos quais as mídias "tradicionais' e as "novas" mídias trabalhem em conjunto. Acredito que as melhores soluções ainda estão nessa fórmula, caso o cliente tenha verba no mercado atual possuem a sua força, se utilizado de forma satosfatória.

-- Nosso objetivo como publicitários é transformar uma necessidade do target em desejo de consumo. É definir o melhor caminho para conseguir um pedacinho da lebrança do nosso consumidor e não deixar a elmbrança apagar. Um exemplo bem simples disso seria fazer com que o nosso consumidor em potencial sentisse o desejo de beber uma Coca-Cola toda vez que tivesse necessidade de beber água. Mas não apenas naquele período da campanha. É planejar a campanha utilizando os recursos atuais de pesquisa e fazer que esse sentimneto nunca seja apagado. Daí entra as mídias, tradicionais ou novas, para carimbar a marca sempre. Seja no outdoor, na TV, no seu portal preferido, no hotsite promocional, no mobiliário urbano, no orkut, no cartaz da padaria, no twitter ou no prórpio PDV: a mensagem precisa estar presente. O meio é apenas a forma de propagação da mensagem, mas importante mesmo é que ela chegue ao receptor, ao consumidor de frente a uma gôndola com centenas de produtos iguais, separados muitas vezes pelo rótulo ou etiqueta.
Leandro Borges